quinta-feira, 22 de maio de 2014

População pode doar caixas de leite vazias para viveiro municipal


 Exiba caixas de leite.jpg na apresentação de slides
Recipientes servem para abrigar mudas de espécies nativas

Você pode colaborar juntando caixas de leite vazias e doando para a Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA).
A AMMA reaproveita as caixas de leite no viveiro municipal, na escola Miguel Arraes, no bairro Henrique Leite, em Petrolina,  que tem capacidade de produzir e abrigar até dez mil mudas de espécies nativas da caatinga, a exemplo de ipês, caraibeiras, umburana, dentre outras.
Lembrando que as caixas de leite, quando vazias, normalmente vão  parar no lixo e se tornam um sério problema ambiental por ser de difícil biodegradação e de difícil reciclagem. Sendo reaproveitada, pode se transformar em um importante elemento aliado da natureza.
Contamos com a sua colaboração. Para ajudar, a população só precisa juntar as caixas de leite e agendar o recolhimento junto a AMMA, através do telefone 87-3866-2779.

Lú Dantas com Informações da ASCOM AMMA/Roseanne Albuquerque

Fotos:  Divulgação/Arquivo pessoal Vitório Rodrigues



Exercício excessivo faz mal ao coração? Conheça os perigos do overtraining

 
O coração de atleta é um termo usado em cardiologia para descrever de forma abrangente todas as modificações na forma e funcionamento do coração de atletas bem treinados. 
 Quando uma pessoa é submetida a qualquer atividade repetitiva acontecem duas coisas: desgaste e adaptação. O desgaste pode ser observado mais facilmente por dores articulares em joelhos de corredores ou cotovelos de tenistas e golfistas. Isso pode ser prevenido evitando abusos e utilizando proteção adequada dos membros. A adaptação é mais facilmente observada na hipertrofia muscular em halterofilistas e no rearranjo das traves fibrosas ósseas para suportar melhor impacto durante o crescimento. 
 O coração, como o músculo que é, também sofre adaptação quando é submetido a estresse repetido.
As mudanças mais comuns são:
 - Redução da frequência cardíaca: sinais de que o sistema nervoso autônomo parassimpático já se acostumou com a sobrecarga de adrenalina e aprendeu a balancear a frequência do coração e seus efeitos deletérios;Hipertrofia do miocárdio: o músculo aumenta sua massa para melhorar a performance e se adaptar ao alto fluxo durante o esporte;Sopros: podem ser causados pela hipertrofia, mais raramente, ou pelo fluxo aumentado. Devem ser avaliados com cuidado, pois sua presença pode não ser benigna;Arritmias cardíacas: aqui a adaptação já começa a se tornar desgaste. O coração sob estresse intenso pode não tolerar mais o esforço e criar batimentos prematuros ou arritmias mais graves. Esses devem ser sinais de alerta para o descondicionamento ou investigação adicional.
A preocupação com o coração do atleta vem das características em comum entre este e uma doença grave chamada miocardiopatia hipertrófica, que é um distúrbio genético que faz com que o músculo hipertrofie mesmo sem necessidade. É uma doença relativamente comum na população geral, e os portadores desta apresentam alto risco de morte se submetidos à atividade física extenuante. Acredita-se que a maioria dos atletas que morrem subitamente durante a atividade física tem alguma doença genética (como miocardiopatia hipertrófica ou síndrome do QT longo), que talvez pudesse ter sido identificada em exames de rotina, como ECG ou ecocardiograma. 
É possível (e necessário) afastar a doença cardíaca antes de começar a praticar atividades de alta performance. A consulta médica é um tempo gasto que pode poupar muito transtorno no futuro!


Fonte: http://www.minhavida.com.br/fitness/materias/17542-exercicio-excessivo-faz-mal-ao-coracao-conheca-os-perigos-do-overtraining?utm_source=news_mv&utm_medium=fitness&utm_campaign=8707614