segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Baixa autoestima reflete na balança e pode detonar sua dieta



Há centenas "fórmulas mágicas" para enxugar os quilinhos a mais. Sãodietas de origem suspeita e que podem colocar a saúde em risco. No entanto, para perder peso de forma saudável, existem apenas três passos: praticar exercícios físicos com regularidade, manter uma dieta equilibrada e , principalmente, não descuidar da autoestima

De acordo com o endocrinologista Julio César Santos, o último item é indispensável para emagrecer e não readquirir o peso novamente. É ele também que faz com que você sabote o regime ou crie disciplina para levar adiante a meta de afinar a silhueta. "Autoestima baixa significa, entre outras coisas, uma grande insegurança. Uma pessoa insegura dificilmente se sente motivada a desafios grandiosos. E perder peso é um grande desafio", analisa o endocrinologista. 

Equilíbrio da mente reflete na balança 
A autoestima em alta eleva a confiança e a determinação, dois fatores fundamentais para que uma dieta seja bem sucedida. Emagrecer é um processo lento, assim como comer é prazeroso. As pessoas têm uma tendencia natural em descontar naquilo que comem os seus problemas e angústias. Esta combinação destrói qualquer regime. Segundo profissionais pessoas com baixa autoestima encontram na alimentação uma válvula de escape. 
Naturalmente e quase sem perceber, uma pessoa que sofre de baixa autoestima come além do que o corpo necessita.  Com isso, os pneuzinhos aparecem e, junto com eles, a frustração. É um ciclo vicioso e difícil de ser quebrado.        A pessoa se sente infeliz e desvalorizada, passa a comer mais e, quando tenta emagrecer e percebe a dificuldade de eliminar o peso, ela perde a confiança e abandona o plano de emagrecimento. 
O desânimo provocado por uma baixa autoestima culmina, na dificuldade de acreditar em si mesmo. Sem confiança, os pensamentos negativos e autodestrutivos, ganham espaço e o estímulo necessário para mudar hábitos e incorporar uma vida mais saudável fica praticamente inexistente. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário